"CASA DOS CONTOS"

Vamos plastificar as boas palavras,

Para no uso das iluminuras

Não desbotar a poesia:

Monocultora da mestria.

Na “Casa dos Contos” rever, à cinética,

Sem amarras de pedra,

Arte cervantina.

Corália vai conosco!

Agonicas talvez, ágonas, não!

De bordadura caligráfica;

Pelos coetâneos caetanos

instalaremos o mandarinato;

Frente ao rio, ante ao mar,

No istmo da serotonina.

10/10/2001

Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 23/10/2013
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