BRASAS AO CHÃO

Sou o vento

Que passa ligeiro

Sorriso matreiro

Sou seu desespero

Sou brisa

Em dia de sol.

Sou fogo a queimar

Seu coração.

Sou furacão

Quando chego depressa

E saio

Deixando-o na mão.

Sou fúria louca

Quando beijo tua boca

Ciclone viramos

Juntos!

Somos paixão.

No meio da fúria

O fogo acontece

E quando tudo acaba.

Ainda restam as brasas

Rolando ao chão.

ARLETE KLENS
Enviado por ARLETE KLENS em 23/10/2013
Reeditado em 19/02/2015
Código do texto: T4538294
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