BRASAS AO CHÃO
Sou o vento
Que passa ligeiro
Sorriso matreiro
Sou seu desespero
Sou brisa
Em dia de sol.
Sou fogo a queimar
Seu coração.
Sou furacão
Quando chego depressa
E saio
Deixando-o na mão.
Sou fúria louca
Quando beijo tua boca
Ciclone viramos
Juntos!
Somos paixão.
No meio da fúria
O fogo acontece
E quando tudo acaba.
Ainda restam as brasas
Rolando ao chão.