Nosso amor é assim
Nosso amor é assim,
Encontro de côncavos e convexos,
Perfeitos em suas imperfeições únicas,
Repleto em suas metades inteiras,
Incompleto em suas ânsias incontroladas
De desejos incontroláveis
Que até prescinde dos sentidos
Para ser e se fazer sentido.
Quando abraçados, nos tocamos
Por inteiro e sentimos o mundo
Girar a nosso redor, no êxtase
De momentos lépidos como o raio
E que terminam tépidos em um abraço
Acolhidos em nossos mútuos regaços.
Através de nossos beijos,
No intercâmbio de nossas línguas
Atrevidas, despudoradas que se exploram,
Transmitimo-nos mutuamente os humores
Do que somos, do que sentimos,
imperfeitos na perfeição de nossos amores.
Nosso amor é assim,
Encontro de côncavos e convexos,
Perfeitos em suas imperfeições únicas,
Repleto em suas metades inteiras,
Incompleto em suas ânsias incontroladas
De desejos incontroláveis
Que até prescinde dos sentidos
Para ser e se fazer sentido.
Quando abraçados, nos tocamos
Por inteiro e sentimos o mundo
Girar a nosso redor, no êxtase
De momentos lépidos como o raio
E que terminam tépidos em um abraço
Acolhidos em nossos mútuos regaços.
Através de nossos beijos,
No intercâmbio de nossas línguas
Atrevidas, despudoradas que se exploram,
Transmitimo-nos mutuamente os humores
Do que somos, do que sentimos,
imperfeitos na perfeição de nossos amores.