Caminhemos juntos
Pudesse eu voltar, sujeito ao tempo inclemente,
Aos momentos de puro enlevo vividos a teu lado,
A meus vinte e poucos anos, período de anseios,
Quando te conheci e ainda mantenho na mente,
Este instante mágico que para sempre eternizado
Em ti, em mim, em nós, até hoje nos causa receios.
Soubéssemos naquele tempo o que ora sabemos,
Que os efêmeros momentos vividos seriam eternos,
E hoje, movidos pela saudade, tentamos revivê-los,
Tolhidos pelas contradições que ora nos impusemos,
Envolvidos em vidas paralelas, verdadeiros infernos,
Obrigados a sermos o que somos, mesmo sem sê-los.
Destino cruel para dois amantes que tanto se amaram,
Separados pela própria vida, por pura casualidade,
E que ainda se amam à distância, porém sempre unidos.
Libertemo-nos agora dos grilhões que nos separam,
Caminhemos novamente juntos por toda a eternidade,
Em direção ao destino, liberando estes amores contidos.
Pudesse eu voltar, sujeito ao tempo inclemente,
Aos momentos de puro enlevo vividos a teu lado,
A meus vinte e poucos anos, período de anseios,
Quando te conheci e ainda mantenho na mente,
Este instante mágico que para sempre eternizado
Em ti, em mim, em nós, até hoje nos causa receios.
Soubéssemos naquele tempo o que ora sabemos,
Que os efêmeros momentos vividos seriam eternos,
E hoje, movidos pela saudade, tentamos revivê-los,
Tolhidos pelas contradições que ora nos impusemos,
Envolvidos em vidas paralelas, verdadeiros infernos,
Obrigados a sermos o que somos, mesmo sem sê-los.
Destino cruel para dois amantes que tanto se amaram,
Separados pela própria vida, por pura casualidade,
E que ainda se amam à distância, porém sempre unidos.
Libertemo-nos agora dos grilhões que nos separam,
Caminhemos novamente juntos por toda a eternidade,
Em direção ao destino, liberando estes amores contidos.