como a onda

tudo é memória

o canto que no lábio morre

a poesia que foge

enquanto outras ondas

espumam

marulham

em nosso sangue

como as chuvas que deslizam

aguardando um sorriso,

um tempo sereno,

versos em campos verdes

recriando cores de primavera!

22/10/2013

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 22/10/2013
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