Sua sim.
Perdoe-me pela parte que te soca!
O presente não é teu... Creia é seu
No passado e velocidade de dobra,
busque o que é teu, porque já vê tá.
Com tijolo de giz, trace que me diz!
Sem se toca toco, curar-te-ei... Dia!
Como o a brisa fria tocara sua face!
A loucura de um ébrio; junto o rosto!
Ágape oscula e mosto aqui tu moço!
Com sangue passado puro e lavado.
Lembras de que é suas veras é meu.
Toque a corneta bem alto a trombeta.