NÃO ME DERROTARÃO
Aos que imaginam que ao me verem assim roto,
Cabisbaixo, exausto, como que semi prostrado,
Que me derrotaram na última de minhas batalhas,
E somente veem em minha face o pleno desgosto
Os ferimentos ora afligidos no corpo estampado,
O coração atingido certeiro por sob as malhas.
Neste olhar marcado e tinto de sangue, triste,
Nestes ombros encurvados, nos cabelos desfeitos,
Neste momento em que me mostro só e pensativo,
Não sabem que latente sob eles para sempre existe
A determinação de seguir em busca dos preceitos
Que nortearam toda minha vida e que ainda vivo.
Atentem que ainda mantenho a espada empunhada,
Que estou ereto, de pé, não de joelhos dobrados,
Pronto a lutar até o fim pelo amor da mulher amada
Mesmo com o pouco de minh´alma que me há restado.
Aos que imaginam que ao me verem assim roto,
Cabisbaixo, exausto, como que semi prostrado,
Que me derrotaram na última de minhas batalhas,
E somente veem em minha face o pleno desgosto
Os ferimentos ora afligidos no corpo estampado,
O coração atingido certeiro por sob as malhas.
Neste olhar marcado e tinto de sangue, triste,
Nestes ombros encurvados, nos cabelos desfeitos,
Neste momento em que me mostro só e pensativo,
Não sabem que latente sob eles para sempre existe
A determinação de seguir em busca dos preceitos
Que nortearam toda minha vida e que ainda vivo.
Atentem que ainda mantenho a espada empunhada,
Que estou ereto, de pé, não de joelhos dobrados,
Pronto a lutar até o fim pelo amor da mulher amada
Mesmo com o pouco de minh´alma que me há restado.