SOFRIMENTO URBANO
Pensamentos vagos
Perdidos na noite.
Do vento o açoite.
O fel mais amargo.
Andando na rua
Em busca dum trago
No claro da lua
Tão incomodado.
No túnel cinzento
O frio asfalto
O nada no fim
Já sem alimento
Somente maltrato
E o esquecimento.