Minha alma
Minha alma já não cabe nos meus versos
Foi apedrejada como um passarinho!
Espalhou-se por caminhos incertos,
Criou as próprias asas...fugiu do ninho...
Seus pedaços espalhados pelo Universo
Embriagam-me como se fossem vinho,
Habitam-me como se fossem feto
Que não se alimenta sozinho...
Por isso, viram de novo verso
Bordado de alma em desalinho!