Em teus seios
Esta noite, a voar por entre meus devaneios,
A percorrer os detalhes de teu corpo lindo,
Detive-me por eternos instantes em teus seios
E ali me quedei por momento então infindo.
Em êxtase, reparei, como nunca antes o fizera,
A suavidade na perfeição gêmea de seus contornos,
Mamilos alçados aos céus, cor de rosas na primavera,
Contidos pelas aréolas perfeitas, túrgidos e mornos.
Na suavidade de sua pele, coberta por tênue penugem,
Que se eriça ao toque de minhas mãos, de meus dedos,
Brincantes em meus lábios e que então ora refulgem,
Este doce néctar que me inebria, dolente, sem medos.
Ao beijá-los, sugá-los, senti-los, inebriar-me com o olor
Que deles emana, ou então entre eles repousar a cabeça,
Sinto a plenitude do que és, de nosso infinito amor,
E constrito rogo para que um dia entre eles eu feneça.
Esta noite, a voar por entre meus devaneios,
A percorrer os detalhes de teu corpo lindo,
Detive-me por eternos instantes em teus seios
E ali me quedei por momento então infindo.
Em êxtase, reparei, como nunca antes o fizera,
A suavidade na perfeição gêmea de seus contornos,
Mamilos alçados aos céus, cor de rosas na primavera,
Contidos pelas aréolas perfeitas, túrgidos e mornos.
Na suavidade de sua pele, coberta por tênue penugem,
Que se eriça ao toque de minhas mãos, de meus dedos,
Brincantes em meus lábios e que então ora refulgem,
Este doce néctar que me inebria, dolente, sem medos.
Ao beijá-los, sugá-los, senti-los, inebriar-me com o olor
Que deles emana, ou então entre eles repousar a cabeça,
Sinto a plenitude do que és, de nosso infinito amor,
E constrito rogo para que um dia entre eles eu feneça.