(e vejo a vida escrava da agonia...)
não cri a vida refém da agonia
não cri o sol demitir a quimera
não cri o mundo acordar homens maus
não cri a lei decidir nossos passos
não cri um poeta aceitar a razão
não cri meu poema em silêncio chorar
(e vejo a vida escrava da agonia...)
29 de maio de 2011