HAVANA
Certa vez em Havana,
debuxo da revolução,
havia um homem olhando o mar.
Tudo tão quieto.
Houve aqui sublevação?
Silêncio de um fim de tarde.
Um ar aflitivo;
há gente submersa em versos,
A boca de “Che”, a voz de Fidel,
as águas que cercam a ilha.
Não há insensatez em voltar.