O POETA
Não é somente
um paridor de alegrias,
de prazeres,
de felicidade.
Ele não canta só
os amores,
as paixões,
as belezas.
O poeta também sente
dores,
sofreres,
dissabores,
melancolia.
Ele se alimenta
de sentimentos,
de momentos,
de alumbramentos.
E as vezes chora
um choro surdo
calado no peito,
angustiado na alma.
Ele, o poeta
não se situa no tempo,
perde-se em reticências,
margura desventuras,
desacredita no amor.
Mas a vida é tão breve
e o seu quando tão curto
que o poeta se reanima
e solta sua voz,
seu alento livre.
Renasce a cada verso,
enxuga as lamúrias
e parte para o seu devenir,
para o seu únco espaço,
para sua criação.
Não é somente
um paridor de alegrias,
de prazeres,
de felicidade.
Ele não canta só
os amores,
as paixões,
as belezas.
O poeta também sente
dores,
sofreres,
dissabores,
melancolia.
Ele se alimenta
de sentimentos,
de momentos,
de alumbramentos.
E as vezes chora
um choro surdo
calado no peito,
angustiado na alma.
Ele, o poeta
não se situa no tempo,
perde-se em reticências,
margura desventuras,
desacredita no amor.
Mas a vida é tão breve
e o seu quando tão curto
que o poeta se reanima
e solta sua voz,
seu alento livre.
Renasce a cada verso,
enxuga as lamúrias
e parte para o seu devenir,
para o seu únco espaço,
para sua criação.