Felizmente
[Dedico este poema a Jorge Maciel, Zilda e Ildinha]
nunca curti tão claramente
o sabor de uma brisa suave...
nunca senti tão levemente
minha vida sobre meus pés.
nunca vivi tranquilamente,
mente, espírito e alma lavada.
nunca fiquei tão certamente
convicto do caminho, da verdade.
nunca desfrutei tão felizmente
de um desfecho assim, feliz.
nunca esquecerei, eternamente,
a lição e a gratidão deste momento.
nunca conseguirei suficientemente
retribuir aos meus amigos apoiadores.
(São José do Rio Preto, 05/10/2013)