Um Amor Proibido (Poesia Sheakespeariana).

Um hino desprende-se do Jovem Eliel,

Cujo o coração de Ermites Anseia:

_Óh bela criatura moldada as mãos dos Deuses,

A quem meu coração suspira.

Desprenda-se de tuas muralhas, e atira-tes aos meus braços.

O jovem de berço pobre, entorpecido pela ilusão de um amor proibido.

Prefere não crer que aquele doce coração,

Será ofertado a um lord.

Matrapilho e sem dotes,

O máximo que pode,

É admirar de longe tal perfeição e beleza.

Talvez em outra vida, seja um rei

E a tenha em seus braços.

Hoje somente o laço de seus cabelos,

Lançado ao pobre

Aliviará a dor eterna de seu ferido peito.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 04/10/2013
Reeditado em 04/10/2013
Código do texto: T4510941
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