Um Amor Proibido (Poesia Sheakespeariana).
Um hino desprende-se do Jovem Eliel,
Cujo o coração de Ermites Anseia:
_Óh bela criatura moldada as mãos dos Deuses,
A quem meu coração suspira.
Desprenda-se de tuas muralhas, e atira-tes aos meus braços.
O jovem de berço pobre, entorpecido pela ilusão de um amor proibido.
Prefere não crer que aquele doce coração,
Será ofertado a um lord.
Matrapilho e sem dotes,
O máximo que pode,
É admirar de longe tal perfeição e beleza.
Talvez em outra vida, seja um rei
E a tenha em seus braços.
Hoje somente o laço de seus cabelos,
Lançado ao pobre
Aliviará a dor eterna de seu ferido peito.