A PRAÇA
BILLY BRASIL-14-09-2013-14:33HS-CARAPICUIBA-SP
Celular toca não reconheço a voz do outro lado.
Aos poucos um passado foi se delineando.
Não importante talvez, passo por um terreno baldio, mato.
A praça.
Aos poucos a conversa ganha teores,
e foram se clareando.
Pouco mais de dois minutos a conversa termina.
Na praça pequena e mal cuidada, um rapaz confere documentos.
Pomba cinza cata comida, sento no banco de cimento quebrado.
O rapaz vira-se, acena com a cabeça, adoro pequenos momentos.
Outro rapaz, conversam baixo.
Ônibus um atrás do outro, quando se precisa a espera é grande.
Dentro dessa situação me pergunto: Onde é que me encaixo?
Moça negra nova, três crianças, conversam, enquanto passa uma moto.
Ficam poucos instantes.
Silêncio as vezes quebrado pela voz de um deles,
O de camisa xadrez avermelhado tira foto.
A cidade à minha frente, cada apartamento com seus habitantes.
Casal junta-se aos rapazes, todos fumantes.
Acho que estou em processo de fuga.
Desencadeando intensa luta.
Provocado pelo sossego inerente as pessoas idosas.
A juventude hoje é inteligente, mas vagarosa.
Pela facilidade, envolvem-se rapidamente com drogas.
Eu aqui sem nada pra fazer, comendo paçoca.
É certo que a vida têm o rumo para o amor.
Mesmo quando pelo caminho encontramos a dor.
BILLY BRASIL-14-09-2013-14:33HS-CARAPICUIBA-SP
Celular toca não reconheço a voz do outro lado.
Aos poucos um passado foi se delineando.
Não importante talvez, passo por um terreno baldio, mato.
A praça.
Aos poucos a conversa ganha teores,
e foram se clareando.
Pouco mais de dois minutos a conversa termina.
Na praça pequena e mal cuidada, um rapaz confere documentos.
Pomba cinza cata comida, sento no banco de cimento quebrado.
O rapaz vira-se, acena com a cabeça, adoro pequenos momentos.
Outro rapaz, conversam baixo.
Ônibus um atrás do outro, quando se precisa a espera é grande.
Dentro dessa situação me pergunto: Onde é que me encaixo?
Moça negra nova, três crianças, conversam, enquanto passa uma moto.
Ficam poucos instantes.
Silêncio as vezes quebrado pela voz de um deles,
O de camisa xadrez avermelhado tira foto.
A cidade à minha frente, cada apartamento com seus habitantes.
Casal junta-se aos rapazes, todos fumantes.
Acho que estou em processo de fuga.
Desencadeando intensa luta.
Provocado pelo sossego inerente as pessoas idosas.
A juventude hoje é inteligente, mas vagarosa.
Pela facilidade, envolvem-se rapidamente com drogas.
Eu aqui sem nada pra fazer, comendo paçoca.
É certo que a vida têm o rumo para o amor.
Mesmo quando pelo caminho encontramos a dor.