Metade .

A Metade que eu sempre fiz , me deixou um triz , de um mar imenso , grande obscuro e denso .

Olhares sempre me foram falsos , e toques sempre amargos , amigos e meretrizes , apontando os teus narizes .

Minha foto é um destaque , mas mesmo assim de nada vale , não pergunto opinião , porque se reduz ao chão .

Onde talvez eu estaria , se tu me destes apoio , se tu fosses um remorso , ou apenas um adorno .

Comande , se fuga é a solução , se veja , almeja , apenas na escuridão .

O que ? não acredito , que você pensa assim , me veja , almeja , seja ou pereça .

Linha de cobre , ou linhas de ouro , tudo se move , e você só em couro .

Mande e omita , minha e desminta , continue com seus passos , e ande e seja vasto . de poderes imersos pelo mar .

Uriel Luz
Enviado por Uriel Luz em 30/09/2013
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