À BEIRA-MAR!

À beira-mar, descalço, corpo molhado

Vejo lá longe, um barco navegando

E a água, que a maré, vai ondulando

Enquanto o sonho meu, fica afogado!

Pareço ali na praia, um eterno namorado

Beijando a areia fina e aquela espuma

E quando abro as mãos, uma após uma

Pressinto que a um amor…estou amarrado.

O sol bate na brisa, fresca e mansa

Enquanto a minha mente ali descansa

E pensa num poema à meia-luz

E as ondas que vagueiam em alto mar

São sinais de esperança em encontrar

A calma necessária…à minha cruz!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 29/09/2013
Código do texto: T4502923
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