Despertava solitária infante,
com lábios de pouco ardor
e olhos de muitos adeuses
Rogava ao vento
por mais lembranças cálidas
Chocava-se com a vida
e as mansidões das lágrimas
... Tudo em seu silêncio era imenso....
Todo um mundo suplicante
num corpo ao relento...
num corpo ao relento...
Chuva! Cale o universo!
e me sussurra... me sussurra
um pouco de tua santidade!
Ah... Chova em mim tua poesia!
que hoje sou vida de menos
- dói-me a nudez dessa saudade -