Um pouco louco...
Sou louco,...
Um pouco
Quase nada...
Do tipo que fica às madrugadas
Amarrado em camisas de força
Feitas de palavras
E ao iniciar do dia
Se liberta na poesia
Ensimesmada..
Sou louco...
Daqueles meio pedra, meio tijolo
Meio vento, meio brisa
Ou tempestade
Sou sua verdade camuflada de mentira,
A sonora melodia de sua lira
Doce e encantada...
Sou louco...
Um pouco
Quase nada...
Para o texto:
DE LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO!
De: DalvaLucia
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4493059
Uma incrível interação do amigo Sir Aleixenko. Obrigada poeta!
Já fui normal
Hoje sou imoral
Não tenho capital
Não sou magnata
Nunca usei gravata
Já fiz serenata
Já amei apaixonado
Já fui muito amado
Hoje sou ignorado
Já usei dentadura
Nunca escrevi literatura
Hoje extravaso loucura.
(Aleixenko)
Obrigada poeta amigo Paulo Jeser pela carinhosa interação!
Eu já fiz loucura
Mas já tive a cura
essa coisa não dura
Tem que ser mutante
Louco um instante
E depois brilhante
Bom mesmo é viver
Juízo pra quer?
Só para me deter...
(Paulo Jeser Ferreira Lima)
Amei sua interação, João (Chinxola)! Obrigada pelo carinho!
Sensacional, loucura quase total
Gargalhei até ficar rouco
Nunca vi coisa igual
E você ainda acha pouco
Seu trabalho é fenomenal
Transcendente a razão do louco
(Chinxola)
Obrigada pela sua interação e pelo carinho, poetisa Zemary!
Vi tua loucura
Quis ser igual
Também vi brandura
parecendo recital.
(Zemary)
Sou louco,...
Um pouco
Quase nada...
Do tipo que fica às madrugadas
Amarrado em camisas de força
Feitas de palavras
E ao iniciar do dia
Se liberta na poesia
Ensimesmada..
Sou louco...
Daqueles meio pedra, meio tijolo
Meio vento, meio brisa
Ou tempestade
Sou sua verdade camuflada de mentira,
A sonora melodia de sua lira
Doce e encantada...
Sou louco...
Um pouco
Quase nada...
Para o texto:
DE LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO!
De: DalvaLucia
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4493059
Uma incrível interação do amigo Sir Aleixenko. Obrigada poeta!
Já fui normal
Hoje sou imoral
Não tenho capital
Não sou magnata
Nunca usei gravata
Já fiz serenata
Já amei apaixonado
Já fui muito amado
Hoje sou ignorado
Já usei dentadura
Nunca escrevi literatura
Hoje extravaso loucura.
(Aleixenko)
Obrigada poeta amigo Paulo Jeser pela carinhosa interação!
Eu já fiz loucura
Mas já tive a cura
essa coisa não dura
Tem que ser mutante
Louco um instante
E depois brilhante
Bom mesmo é viver
Juízo pra quer?
Só para me deter...
(Paulo Jeser Ferreira Lima)
Amei sua interação, João (Chinxola)! Obrigada pelo carinho!
Sensacional, loucura quase total
Gargalhei até ficar rouco
Nunca vi coisa igual
E você ainda acha pouco
Seu trabalho é fenomenal
Transcendente a razão do louco
(Chinxola)
Obrigada pela sua interação e pelo carinho, poetisa Zemary!
Vi tua loucura
Quis ser igual
Também vi brandura
parecendo recital.
(Zemary)