Um pouco louco...

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Sou louco,...
Um pouco
Quase nada...

Do tipo que fica às madrugadas
Amarrado em camisas de força
Feitas de palavras
E ao iniciar do dia
Se liberta na poesia
Ensimesmada..

Sou louco...
Daqueles meio pedra, meio tijolo
Meio vento, meio brisa
Ou tempestade

Sou sua verdade camuflada de mentira,
A sonora melodia de sua lira
Doce e encantada...

Sou louco...
Um pouco
Quase nada...
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Para o texto:
DE LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO!
De: DalvaLucia

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Uma incrível interação do amigo Sir Aleixenko. Obrigada poeta!

Já fui normal
Hoje sou imoral
Não tenho capital

Não sou magnata
Nunca usei gravata
Já fiz serenata


Já amei apaixonado
Já fui muito amado
Hoje sou ignorado

Já usei dentadura
Nunca escrevi literatura
Hoje extravaso loucura.
(Aleixenko)


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Obrigada poeta amigo Paulo Jeser pela carinhosa interação!

Eu já fiz loucura
Mas já tive a cura
essa coisa não dura

Tem que ser mutante
Louco um instante
E depois brilhante

Bom mesmo é viver
  Juízo pra quer?
Só para me deter...

(Paulo Jeser Ferreira Lima)
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Amei sua interação, João (Chinxola)! Obrigada pelo carinho!

Sensacional, loucura quase total
Gargalhei até ficar rouco
 Nunca vi coisa igual
 E você ainda acha pouco
 Seu trabalho é fenomenal
Transcendente a razão do louco
(Chinxola)



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 Obrigada pela sua interação e pelo carinho, poetisa Zemary!
 


Vi tua loucura
Quis ser igual
Também vi brandura
parecendo recital.
(Zemary)

 
Nina Costa
Enviado por Nina Costa em 25/09/2013
Reeditado em 28/09/2013
Código do texto: T4496928
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