É assim que te invento...
“Silenciei minha alma
Quando o teu sorriso contagiou o verso
Nada sei das palavras... Nada sei!
Só sei das histórias que invento
No imaginar o teu tempo”
Pulsam nas linhas memórias descritas, teus versos
Enredos distantes, como música aconchegante
Olhar de intensidade, vontade!
Abre-se à vida, tempos e risos
Teus sonhos descritos de menino
É assim que te invento
Menino atento, com um brilho no olhar
Esperanças, sonhos, mares a navegar