O DISCERNIR<
Nas raias das invasivas turbulências.
Meu intelecto é um combatente
Que não adormece na noite
Não se tranquiliza no dia.
Não sou raio ou trovoada...
Sou livre como o vento
Livre no choro e no sorriso
Liberto na profundeza d’alma.
Sou livre como um amanhecer de sol...
Sou livre como um anoitecer enluarado
Sou livre como um corcel selvagem
Que não se detém diante dos obstáculos.
Sou livre para dedilhar a lira de Eros...
Sou livre para adornar o que me embeleza
Por eu ser livre nos meus cinco sentidos
De minha boca ninguém furta o afetuoso.
Sou livre para amar, poetizar e discernir.
Sou livre para somar, multiplicar e dividir
Não sou imune das incongruências dos obtusos...
Contudo, posso ser livre ao norte dos meus instintos.
Livres também são os meus versos
Que me vestem e me desnudam.
Meu intelecto é um combatente
Que não adormece na noite
Não se tranquiliza no dia.
Não sou raio ou trovoada...
Sou livre como o vento
Livre no choro e no sorriso
Liberto na profundeza d’alma.
Sou livre como um amanhecer de sol...
Sou livre como um anoitecer enluarado
Sou livre como um corcel selvagem
Que não se detém diante dos obstáculos.
Sou livre para dedilhar a lira de Eros...
Sou livre para adornar o que me embeleza
Por eu ser livre nos meus cinco sentidos
De minha boca ninguém furta o afetuoso.
Sou livre para amar, poetizar e discernir.
Sou livre para somar, multiplicar e dividir
Não sou imune das incongruências dos obtusos...
Contudo, posso ser livre ao norte dos meus instintos.
Livres também são os meus versos
Que me vestem e me desnudam.