Experiência
Os primeiros passos inocentes do amor, é como subir os degraus de uma escada que nos levará ao paraíso, vamos empolgados com a magia do caminho, a ternura nas palavras, as plumas, as sedas, os cuidados, a paixão, o brilho no olhar, sorriso fácil, solto, e os sonhos! Indo parar para além das estrelas! A esperança flui, fazendo uma só estação na alma, a estação fantasia.
Chegamos ao topo. No ápice, deparamo-nos com uma felicidade inimaginável, nos entregamos sem mais nada querermos além desse amor.
Por mais que saibamos que nenhum amor nos levará ao céu, sem depois nos jogar no inferno, ainda assim temos essa impressão de infinitude que vivenciamos num só fôlego.
Tudo tem começo, meio e nem sempre um final feliz.
Quando devolvem-nos a nossa alma saciada de tanto amar e nos fecham as portas às nossas costas e nada mais significamos ...Descemos as escadas do tempo, quase empurrados e pegamos uma estrada, dessa vez sem rumo, como se nos apartassem de nós mesmos, nem nos reconhecemos, nem o corpo, nem a alma e nos deixassem num canto qualquer expostos aos vendavais.
Se há doce e amargo no amor, viver é saborear tudo isso e termos a consciência de que esta é uma das mais fantásticas experiências, termos uma história de amor para guardar, mesmo que findando assim.
Enquanto houver memória em nós, é termos dado sentido à vida.
Resta esquecer os medos, acostumar-se com a dor, guardar o jeito, o encanto do ser amado, que nos fará companhia até o fim de nossos dias.
Vale a pena levar na bagagem dessa experiência, as lembranças lindas, inesquecíveis e bendizer àquele que tanta felicidade causou-nos numa viagem magnífica, única.
Aceitar os novos ciclos. Vida que segue...
Quando o amor é verdadeiro, nada lhe impedirá de seguir amando mesmo sozinha.
Além de sermos uma ilha, seremos eternamente insatisfeitos, buscando uma saída, agora, sabendo que para o amor não temos uma idade certa, nem há distância, mas principalmente saber que caminhar amando é melhor do que seguir com um vazio, é assim a vida. É termos asas, sem não mais sabermos voar!
Os primeiros passos inocentes do amor, é como subir os degraus de uma escada que nos levará ao paraíso, vamos empolgados com a magia do caminho, a ternura nas palavras, as plumas, as sedas, os cuidados, a paixão, o brilho no olhar, sorriso fácil, solto, e os sonhos! Indo parar para além das estrelas! A esperança flui, fazendo uma só estação na alma, a estação fantasia.
Chegamos ao topo. No ápice, deparamo-nos com uma felicidade inimaginável, nos entregamos sem mais nada querermos além desse amor.
Por mais que saibamos que nenhum amor nos levará ao céu, sem depois nos jogar no inferno, ainda assim temos essa impressão de infinitude que vivenciamos num só fôlego.
Tudo tem começo, meio e nem sempre um final feliz.
Quando devolvem-nos a nossa alma saciada de tanto amar e nos fecham as portas às nossas costas e nada mais significamos ...Descemos as escadas do tempo, quase empurrados e pegamos uma estrada, dessa vez sem rumo, como se nos apartassem de nós mesmos, nem nos reconhecemos, nem o corpo, nem a alma e nos deixassem num canto qualquer expostos aos vendavais.
Se há doce e amargo no amor, viver é saborear tudo isso e termos a consciência de que esta é uma das mais fantásticas experiências, termos uma história de amor para guardar, mesmo que findando assim.
Enquanto houver memória em nós, é termos dado sentido à vida.
Resta esquecer os medos, acostumar-se com a dor, guardar o jeito, o encanto do ser amado, que nos fará companhia até o fim de nossos dias.
Vale a pena levar na bagagem dessa experiência, as lembranças lindas, inesquecíveis e bendizer àquele que tanta felicidade causou-nos numa viagem magnífica, única.
Aceitar os novos ciclos. Vida que segue...
Quando o amor é verdadeiro, nada lhe impedirá de seguir amando mesmo sozinha.
Além de sermos uma ilha, seremos eternamente insatisfeitos, buscando uma saída, agora, sabendo que para o amor não temos uma idade certa, nem há distância, mas principalmente saber que caminhar amando é melhor do que seguir com um vazio, é assim a vida. É termos asas, sem não mais sabermos voar!