Sede
Ao longe observo...
Sei que nem tudo é como imaginamos,
Lábios sedentos, línguas que imploram por se encontrarem
Corpos que pedem pelo primeiro choque
A beira de uma estrada escura,
Onde tenho tudo e ao mesmo tempo nada
Hoje tomado pela ansiedade, invisto contra ti
Amanhã espero paciente,