Se ao invés do ódio, pregasse o homem, o amor
Se no lugar da mentira, cultuasse a verdade
Se ousasse substituir a raiva pela tolerãncia
Se doasse, o quanto gosta de receber
Se soubesse ouvir o quanto fala
Se cresse, o quanto cisma
Se compreendesse o quanto se acha incompreendido
Se ao invés do egoísmo, tivesse generosidade
Se aceitasse ser julgado com a frieza com que julga
Se para cada sofisma, construísse uma verdade
Se pudesse refletir com a força de sua colera
Se trocasse a tirania pela misericórdia
Se usasse a inteligência apenas para o bem
Se se defendesse menos e compreendesse mais
Se ao invés de desdenhar, aprendesse a engrandecer
Se trocasse a ostentação pela humildade
Se fizesse da empatia, seu mantra de vida
Se perdoasse o quanto aprecia punir
Se soubesse amar o quanto pode fingir
O homem não seria esta via de mão única, mal iluminada
Onde não passa ninguém, há não ser ele próprio
Com seus fantasmas, sempre a fugir de si mesmo!
Se no lugar da mentira, cultuasse a verdade
Se ousasse substituir a raiva pela tolerãncia
Se doasse, o quanto gosta de receber
Se soubesse ouvir o quanto fala
Se cresse, o quanto cisma
Se compreendesse o quanto se acha incompreendido
Se ao invés do egoísmo, tivesse generosidade
Se aceitasse ser julgado com a frieza com que julga
Se para cada sofisma, construísse uma verdade
Se pudesse refletir com a força de sua colera
Se trocasse a tirania pela misericórdia
Se usasse a inteligência apenas para o bem
Se se defendesse menos e compreendesse mais
Se ao invés de desdenhar, aprendesse a engrandecer
Se trocasse a ostentação pela humildade
Se fizesse da empatia, seu mantra de vida
Se perdoasse o quanto aprecia punir
Se soubesse amar o quanto pode fingir
O homem não seria esta via de mão única, mal iluminada
Onde não passa ninguém, há não ser ele próprio
Com seus fantasmas, sempre a fugir de si mesmo!