Sou Genuíno, sou maioral.

Seu juiz eu não roubei,

Sempre honrei a tradição,

É a causa que apoiei,

Isso não enseja o perdão?

Juiz amigo diz aí:

Sou rico ou hedonista?

Na verdade empobreci,

E a causa ficou rica.

Impedimento, suspeição?

Legalidade para quê?

Se o que vale é o coração,

E eu preciso de você!

És novato, indecoroso?

Não se mostres abalado,

Sou GENUÍNO no que digo:

Libere nosso fardo.

O Olimpo se alterou,

E exalta o condenado,

A vergonha se envergonhou,

Tamanho descalabro!!!

Se do barro nós viemos,

BARROSO é o destino,

E neste órgão SUPREMO,

Sou maioral, sou GENUÍNO.