Dois seres

O amor é uma fonte incessante que nada o detém,
depois torna-se mar, mar imenso de desejos,
de anseios de beijos e de continuidade
o amor é alvoroço sim que depois derrama-se em nós
eu fujo  para os braços seus e vou
ouvindo as batidas do seu coração no meu,
para depois descansar.
Para que querer o futuro, se o que temos hoje é divino
é sublime o que de mais perfeito pode unir
dois seres que estão com o corpo e olhos em sintonia
com  a mente e as almas voltadas

para a intenção de amar.
O poeta escreve tudo o que eu quero escutar,
escreve tudo o que eu preciso ler, para a mim mesma encontrar
e viajar pelas nuvens e sentir, e com o amor sonhar.

 

Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 08/09/2013
Reeditado em 01/10/2024
Código do texto: T4472536
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