BEM ESTOU AQUI
Oh, morte! Bem estou aqui,
Se de te inseparável somos,
Desse nevoa cinza do teu nome,
Desejo sempre dele o abandono.
Há morte! Por que não vens quando em sono,
Ou talvez no terceiro sábado de outubro,
Para que assim não seja cinza,
Mas que seja festa.
Oh morte! Segui pelo amor de Deus,
Segui a lei provável,
Já que teu espetáculo é inevitável,
Oh morte! Bem estou aqui,
E tudo paira primavera,
Mas tua nevoa... mas tua nevoa, pesa.