Zen

Do nada, anima-te com força e prumo,

É tempo de vencer, convencer-te juro.

Não temas o desconfiança de berros

Eles renegam, és voz, silêncio e ferro.

Desafia-te fitando aos olhos do futuro,

Arisca-te a cair, machuca-te no escuro.

Levantas, andas...de perto acompanho,

Abraço-te num brado braço estranho.

Só hoje, percas de vista todas as dores.

Pintes o mundo como refém da tua sorte,

eles nem sabem (nem precisam), és forte.

Ames, triunfes, desarmes o impossível.

Tome porres, desatinos têm seu valor,

Vez ou outra me dizes calado o indizível.

Poema publicado também na página pessoal do autor, Blog VERDADE EM ATITUDE (www.VERDADEmATITUDE.com.br).

Thiago Azevedo
Enviado por Thiago Azevedo em 02/09/2013
Código do texto: T4463343
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.