Zen
Do nada, anima-te com força e prumo,
É tempo de vencer, convencer-te juro.
Não temas o desconfiança de berros
Eles renegam, és voz, silêncio e ferro.
Desafia-te fitando aos olhos do futuro,
Arisca-te a cair, machuca-te no escuro.
Levantas, andas...de perto acompanho,
Abraço-te num brado braço estranho.
Só hoje, percas de vista todas as dores.
Pintes o mundo como refém da tua sorte,
eles nem sabem (nem precisam), és forte.
Ames, triunfes, desarmes o impossível.
Tome porres, desatinos têm seu valor,
Vez ou outra me dizes calado o indizível.
Poema publicado também na página pessoal do autor, Blog VERDADE EM ATITUDE (www.VERDADEmATITUDE.com.br).