O amor é repetitivo sim. Como falar do que não sei... E nem quero
... Só sei falar de amor
Não importa se é SETEMBRO
Não sabemos nem em que dia estamos
Acessamos sem limites essa
Ponte
Iremos viver todos os dias sem calendários
Os nossos lados sem fronteiras confundiram-se
Para alimentarmos a nossa felicidade
A proporção é uma só, vou e volto quantas vezes
A vontade chegar, quantas vezes eu
Deseje passar e no caminho já lhe encontro
Se é dia ou noite
A saudade é uma só, as nossas vontades também
O amor é assim, quando vem
Domina todos os nossos espaços
Atravessamos... Aconchegamo-nos, embaixo dos nossos cobertores
E as nossas almas
Que aquecidas descansam, e nossos rostos com semblante de alegria
Seguem suas rotinas, ligados o tempo
inteiro, um no outro... É assim o nosso amor
Assim o meu e o seu amor nos dá forças
E reaviva-se o tempo todo
Tudo é tão lindo, tão intenso!
Cada novo amanhecer com você é uma Nova festa!
-Liduina do Nascimento