CAOS

Não há cordas nem estrelas supernovas

Nem buracos negro, nem compreensão;

Não a atividade de vida em lugar algum

Não há imensidão o suficiente no cosmo

A verdadeira essência das coisas comum,

São vestígios de um tempos inexistente...

Os dias que haverão de acontecer já foi...

A fé... a ciência provou quanticamente

Meus caros... somos oque mesmo?

Seus olhos já passou, e quem olhou?

A chuva que surrou, ou surra não há

O néctar dos seus beijos, já não sinto

As tardes de serenos frios sucumbiu...

A força da nossa razão é apenas véu

As nossas dignidades e caráter, um véu

Nosso poder de julgar e não ser julgado

É um véu que não tarda a desfalecer

As criaturas da noite, as viris facetas

Eloquentes corpos que vaga ardentes

Solitariamente ao encontro d’outro

Se pudessem saber que nada existe?!

O batom que na noite usava, era azedo

As noites continua são fagulhas apagada

Resto podre de algo que nunca existiu

Lembro bem de suas marcas!?

Sombra de luz, sangue de pedra de craque

Voz de ferro, mar de acido... césio no café

Mão de cromo, coração de favo de cicuta

Brindei a tudo isto, uma taça de duvida

Um futuro de mumificação de planetas

Pegadas de táquion, dobra no tempo,

Relações num universo de tormento...

Almas físicas corpo de luz antimatéria

Não a magica... apenas soluções

Não há acaso sim coerência

Nas fractâncias caóticas

Existência do equilíbrio imerso...

escrita em linha temporais

traços de tempo do universo...

replicando outro eu,

num certo subverso...

Jorge Cunha
Enviado por Jorge Cunha em 27/08/2013
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