CAOS
Não há cordas nem estrelas supernovas
Nem buracos negro, nem compreensão;
Não a atividade de vida em lugar algum
Não há imensidão o suficiente no cosmo
A verdadeira essência das coisas comum,
São vestígios de um tempos inexistente...
Os dias que haverão de acontecer já foi...
A fé... a ciência provou quanticamente
Meus caros... somos oque mesmo?
Seus olhos já passou, e quem olhou?
A chuva que surrou, ou surra não há
O néctar dos seus beijos, já não sinto
As tardes de serenos frios sucumbiu...
A força da nossa razão é apenas véu
As nossas dignidades e caráter, um véu
Nosso poder de julgar e não ser julgado
É um véu que não tarda a desfalecer
As criaturas da noite, as viris facetas
Eloquentes corpos que vaga ardentes
Solitariamente ao encontro d’outro
Se pudessem saber que nada existe?!
O batom que na noite usava, era azedo
As noites continua são fagulhas apagada
Resto podre de algo que nunca existiu
Lembro bem de suas marcas!?
Sombra de luz, sangue de pedra de craque
Voz de ferro, mar de acido... césio no café
Mão de cromo, coração de favo de cicuta
Brindei a tudo isto, uma taça de duvida
Um futuro de mumificação de planetas
Pegadas de táquion, dobra no tempo,
Relações num universo de tormento...
Almas físicas corpo de luz antimatéria
Não a magica... apenas soluções
Não há acaso sim coerência
Nas fractâncias caóticas
Existência do equilíbrio imerso...
escrita em linha temporais
traços de tempo do universo...
replicando outro eu,
num certo subverso...