Até Dizer Chega!
Meu coração não é um cofre,
Ponho os bofes... Pra fora.
Sem acúmulo,
Minha boca nunca foi um túmulo... Não será agora.
É hora: “De dizer o que eu sinto”
Eu sucinto? Tiro o cinto... E os açoito.
Até dizer chega.
Nas orelhas galegas... Sem interromper o coito.
Não poucas bocas calada,
Ante ao que acontece na calada, a escalada... Dos baixos.
Não quero bala,
Sei das cabalas... Cambalachos.
Onde desemboca esse riacho... De éter.
Não existe silêncio dos inocentes.
Quem se omite é culpado igualmente,
Ao Dr. Lecter.