VÍTIMAS DA SECA
Quando não chove no sertão nordestino,
São muitas as vítimas da seca, falta alimento,
Falta água, falta saúde, e sobra desatino,
Animais morrem de sede e fome, todo momento,
Tudo é angustiante, só esqueleto nas estradas,
Pessoas que perderam tudo, até a esperança,
Sem ter como alimentar os filhos, desesperadas,
Dois anos sem chover, sofre o idoso e a criança,
Senhores governantes, escutem esse grito,
Deixem seus gabinetes, visitem esse sertão,
Vejam que povo valente, fazendo da pedra granito,
Por não saberem fazer dinheiro, trabalham pelo pão,
Não lhes ofereçam esmola, eles querem emprego,
Todos são fortes e corajosos, só desejam trabalhar,
Ganhando seu próprio salário, sem ter que pedir arrego,
Mostrar sua dignidade, e sua família sustentar,
Esse trabalhador nordestino, não tem seguro desemprego,
Trabalha desde criança, quando adulto ou idoso,
Por mais que gostem da terra, perdem todo apego,
Isso ocorre por desespero, e não por ele ser manhoso,
Tentando a vida melhorar, segue para outra região,
Na busca de um emprego, que o torne cidadão,
Mas na grande cidade, e sem qualificação,
Sem terra e sem teto, sem saúde nem educação,
Será apenas uma estatística, sem arroz, nem feijão,
O chamam de vagabundo, sem rumo nem direção,
Perdido no meio do mundo, sem alimentação,
A culpa é dos senhores, que fazem a administração.
Complementando esse trabalho, recebi do poeta "Paulo Jeser Ferreira Lima", irmão e amigo do Recanto, a interação magnífica, transcrita a seguir:
Cadê os manda chuva?
Cadê a chuva mandada?
Não chegou nem água turva
Que transposição, que nada...
Aplaudo e agradeço ao poeta Paulo, pela ótima interação.
"PAULO JESER FERREIRA LIMA"
Quando não chove no sertão nordestino,
São muitas as vítimas da seca, falta alimento,
Falta água, falta saúde, e sobra desatino,
Animais morrem de sede e fome, todo momento,
Tudo é angustiante, só esqueleto nas estradas,
Pessoas que perderam tudo, até a esperança,
Sem ter como alimentar os filhos, desesperadas,
Dois anos sem chover, sofre o idoso e a criança,
Senhores governantes, escutem esse grito,
Deixem seus gabinetes, visitem esse sertão,
Vejam que povo valente, fazendo da pedra granito,
Por não saberem fazer dinheiro, trabalham pelo pão,
Não lhes ofereçam esmola, eles querem emprego,
Todos são fortes e corajosos, só desejam trabalhar,
Ganhando seu próprio salário, sem ter que pedir arrego,
Mostrar sua dignidade, e sua família sustentar,
Esse trabalhador nordestino, não tem seguro desemprego,
Trabalha desde criança, quando adulto ou idoso,
Por mais que gostem da terra, perdem todo apego,
Isso ocorre por desespero, e não por ele ser manhoso,
Tentando a vida melhorar, segue para outra região,
Na busca de um emprego, que o torne cidadão,
Mas na grande cidade, e sem qualificação,
Sem terra e sem teto, sem saúde nem educação,
Será apenas uma estatística, sem arroz, nem feijão,
O chamam de vagabundo, sem rumo nem direção,
Perdido no meio do mundo, sem alimentação,
A culpa é dos senhores, que fazem a administração.
Complementando esse trabalho, recebi do poeta "Paulo Jeser Ferreira Lima", irmão e amigo do Recanto, a interação magnífica, transcrita a seguir:
Cadê os manda chuva?
Cadê a chuva mandada?
Não chegou nem água turva
Que transposição, que nada...
Aplaudo e agradeço ao poeta Paulo, pela ótima interação.
"PAULO JESER FERREIRA LIMA"