Que lugar é este onde viemos parar.
Nessa viagem que nem escolhemos fazer?
Vivemos à beira de um abismo tentando acertar o rumo.
Ou já estamos nele, tentando felizes sobreviver?
E o que seria do poeta se não viajasse
em seu próprio mundo
Fantasiando tudo, fazendo do inferno um paraíso?
Resta-nos sonhar...
Sem querermos encontrar o final da etapa, sem pressa, seguimos
Criando atalhos que superem as leis infringidas, burladas...
As quais não seremos jamais capazes de vencê-las.
Ser Poeta
É andar de mãos dadas com o irreal para amenizar
a amargura que os nossos olhos não querem enxergar...
Em meio ao colossal panorama.
É ser feliz com a nossa ilusão, perdidos e reencontrados.
Quando a realidade do que sonhamos por fim acontece,
desacreditamos de ser infinita e nos pomos a ter medo do despertar.
O maior medo do poeta é perder a felicidade conquistada,
por certo
ele sabe o quanto foi duro transcrever, desenhar a vida idealizada.
Quando por fim o poeta é feliz, ele finge que é muito infeliz
Só para continuar fazendo poesias...
Para continuar entregando o brilho da Lua Cheia,
Nas mãos do ser amado, olhando o brilho do seu olhar.
Nessa viagem que nem escolhemos fazer?
Vivemos à beira de um abismo tentando acertar o rumo.
Ou já estamos nele, tentando felizes sobreviver?
E o que seria do poeta se não viajasse
em seu próprio mundo
Fantasiando tudo, fazendo do inferno um paraíso?
Resta-nos sonhar...
Sem querermos encontrar o final da etapa, sem pressa, seguimos
Criando atalhos que superem as leis infringidas, burladas...
As quais não seremos jamais capazes de vencê-las.
Ser Poeta
É andar de mãos dadas com o irreal para amenizar
a amargura que os nossos olhos não querem enxergar...
Em meio ao colossal panorama.
É ser feliz com a nossa ilusão, perdidos e reencontrados.
Quando a realidade do que sonhamos por fim acontece,
desacreditamos de ser infinita e nos pomos a ter medo do despertar.
O maior medo do poeta é perder a felicidade conquistada,
por certo
ele sabe o quanto foi duro transcrever, desenhar a vida idealizada.
Quando por fim o poeta é feliz, ele finge que é muito infeliz
Só para continuar fazendo poesias...
Para continuar entregando o brilho da Lua Cheia,
Nas mãos do ser amado, olhando o brilho do seu olhar.