A planíce
A vida
A guerra
A pintura no rosto
Do homem que espera
A morte.
Pelos campos, a dor
Squaws a chorar os perdidos
Filhos
Os deuses lamentosos
Não evocam mágicas
Onde está o xamã
De todas as maravilhas?
O branco do rosto
Sem pinturas e sem arte
Vitorioso até os ossos...
E os ancestrais que ignoram
O verde tingido de sangue
O horizonte que não amanhece.
E na distância indiferente
A bruta silhueta dos arranha-céus
Massacra
O guerreiro esfacelado
Que se escondeu
Em mim.
A vida
A guerra
A pintura no rosto
Do homem que espera
A morte.
Pelos campos, a dor
Squaws a chorar os perdidos
Filhos
Os deuses lamentosos
Não evocam mágicas
Onde está o xamã
De todas as maravilhas?
O branco do rosto
Sem pinturas e sem arte
Vitorioso até os ossos...
E os ancestrais que ignoram
O verde tingido de sangue
O horizonte que não amanhece.
E na distância indiferente
A bruta silhueta dos arranha-céus
Massacra
O guerreiro esfacelado
Que se escondeu
Em mim.