DILEMAS...
Viver dilemas
cotidianos,
cada qual
valorado,
impregnado
de amor e
ódio...
intensos, eternos
ermos, insólitos...
amor ávido,
que nutre a alma
com calma...
respira, descansa
relutar e pensa...
onde o erro aparenta
ser escape vidente,
que se faz mais contente
talvez prudente?
viver, é opção de escolha
é cinto apertado
sapato folgado,
é nó na garganta
e choro sem lágrima
sequioso prossigo...
preciso viver,
entender
o que me faz feliz
o que possa
me fazer mais humano...
Romulo Marinho