PORRÍSSIMA NENHUMA
Quando eu morrer, faça bruma.
Que eu reafirme minhas certezas.
Voe impávido e depois suma.
Voltando a eterna profundeza
De um porríssima nenhuma
Que sou, em suma, e que assim seja.
Quando eu morrer, faça bruma.
Que eu reafirme minhas certezas.
Voe impávido e depois suma.
Voltando a eterna profundeza
De um porríssima nenhuma
Que sou, em suma, e que assim seja.