PORRÍSSIMA NENHUMA

Quando eu morrer, faça bruma.

Que eu reafirme minhas certezas.

Voe impávido e depois suma.

Voltando a eterna profundeza

De um porríssima nenhuma

Que sou, em suma, e que assim seja.

Sérgio de Paula
Enviado por Sérgio de Paula em 20/08/2013
Reeditado em 11/09/2013
Código do texto: T4442854
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.