Terna brisa que o coração alcança,
Doce frescor que a alma encanta,
Desvendai as nesgas fraudulentas,
E fazei desabrochar o amor.
Deixai as Rosas brilhantes do céu ,
Colher no universo gotas de luz,
Inebriando o céu de poesia,
Num versejar contínuo da sabedoria.
Derramai o teu frescor de liberdade,
No íntimo violento que se tortura,
Insano ato de perdição,
Na dor de caminhos lodosos.
Soprai nos olhos dos cegos,
E deixai-os chorar em suas ignorâncias,
Enquanto colhem o fel de suas entranhas,
Maculando-se em covardia.
Rasgai o véu do tempo,
Descei aos vales tenebrosos,
Resgatai o ser dissoluto,
Antes que a morte o devore.
Doce frescor que a alma encanta,
Desvendai as nesgas fraudulentas,
E fazei desabrochar o amor.
Deixai as Rosas brilhantes do céu ,
Colher no universo gotas de luz,
Inebriando o céu de poesia,
Num versejar contínuo da sabedoria.
Derramai o teu frescor de liberdade,
No íntimo violento que se tortura,
Insano ato de perdição,
Na dor de caminhos lodosos.
Soprai nos olhos dos cegos,
E deixai-os chorar em suas ignorâncias,
Enquanto colhem o fel de suas entranhas,
Maculando-se em covardia.
Rasgai o véu do tempo,
Descei aos vales tenebrosos,
Resgatai o ser dissoluto,
Antes que a morte o devore.