Já que decidiste ir...
Já que tu decidiste ir embora,
Também leva contigo, não esquece,
Junto as tuas roupas e sapatos preferidos,
Todas as recordações, não as deixe fora.
Leva contigo os mais belos momentos
Que vivemos, os detalhes de nossos dias,
Leva todos os sonhos, sofrimentos,
As promessas não cumpridas,
Os pedidos de desculpas proferidos,
Não esqueças das tantas poesias.
Leva tudo que te pertenceu por anos,
Até mesmo este coração arrasado
Que juras levar em teu peito,
Leva nossos sonhos, nossos planos,
Eu os dou para ti, até nosso passado,
Leva as marcas de amor de nosso leito,
Leva minha vida junto em tua andança,
Não te esqueças de nada, de teu retrato,
Leva contigo até mesmo a esperança
de encontrar outro que te ame de fato.
Leva tudo de mim, já que te pertence,
Leva o que feliz te confiei e entreguei um dia,
Até mesmo os momentos de “non sense”
Vividos em nosso leito em tardes baldias.
Leva contigo as imagens infames
De nosso adeus, sem sequer um beijo,
Sem qualquer carinho ou nada de teu,
Sem sequer o doce e perene inflame
De nossos corpos, extinto o desejo,
Vá, debalde, buscar quem tanto te ame.
Já que tu decidiste ir embora,
Também leva contigo, não esquece,
Junto as tuas roupas e sapatos preferidos,
Todas as recordações, não as deixe fora.
Leva contigo os mais belos momentos
Que vivemos, os detalhes de nossos dias,
Leva todos os sonhos, sofrimentos,
As promessas não cumpridas,
Os pedidos de desculpas proferidos,
Não esqueças das tantas poesias.
Leva tudo que te pertenceu por anos,
Até mesmo este coração arrasado
Que juras levar em teu peito,
Leva nossos sonhos, nossos planos,
Eu os dou para ti, até nosso passado,
Leva as marcas de amor de nosso leito,
Leva minha vida junto em tua andança,
Não te esqueças de nada, de teu retrato,
Leva contigo até mesmo a esperança
de encontrar outro que te ame de fato.
Leva tudo de mim, já que te pertence,
Leva o que feliz te confiei e entreguei um dia,
Até mesmo os momentos de “non sense”
Vividos em nosso leito em tardes baldias.
Leva contigo as imagens infames
De nosso adeus, sem sequer um beijo,
Sem qualquer carinho ou nada de teu,
Sem sequer o doce e perene inflame
De nossos corpos, extinto o desejo,
Vá, debalde, buscar quem tanto te ame.