VINHO E VIOLÃO...

E se perguntou:

Como pode o querer se tornar vulcão,

E de repente explodir,

Em lavas de canções (?)

Canções buscadas,

Na mesma sintonia...

Vai solidificando o encanto.

E isso só basta?

Se questiona o poeta?

Até quando amarás a distancia?

Sem resposta num conflito interior,

Bebe taças de vinho,

E se agarra ao violão,

Buscando parir uma canção...

Que a canção seja a lava que não queime.

E que ele, (o poeta) consiga na canção entender,

A incógnita do bem-querer.

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 16/08/2013
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