VINHO E VIOLÃO...
E se perguntou:
Como pode o querer se tornar vulcão,
E de repente explodir,
Em lavas de canções (?)
Canções buscadas,
Na mesma sintonia...
Vai solidificando o encanto.
E isso só basta?
Se questiona o poeta?
Até quando amarás a distancia?
Sem resposta num conflito interior,
Bebe taças de vinho,
E se agarra ao violão,
Buscando parir uma canção...
Que a canção seja a lava que não queime.
E que ele, (o poeta) consiga na canção entender,
A incógnita do bem-querer.