À REVELIA
Manhã nasce enfadonha
Penumbra e frio profundo
No céu só nuvem estranha
Bate o vento gelado
Levando folha e poeira
O ânimo fica alquebrado
Noite chega radiante
Céu repleto de estrela
No infinito distante
Brisa suave em meu rosto
Minh’alma fica contente
Vai-se enfim o desgosto