13/09/2009 A Imatura

Os olhos dela se tornaram

Negros e sujos de sangue

Numa tempestade fria e densa

O ódio pulsava em seus punhos

Praticando o que não é certo!

E quando as conseqüências vieram à tona

Ela pensou que pudesse dar as costas

Mas sabia que o veneno escorria

E as noites apenas virariam tristes dias

Ela se aconselhou com a ira

Perdendo a razão...

Ninguém manda fazer o que fez

Fez por opção!

A culpa não foi do coração

Ela é imatura

Mesmo sendo mãe...

E às vezes sinto que estou ruim

Mas na da se faz pelo que ela passou!

Mony Paiva
Enviado por Mony Paiva em 09/08/2013
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