Ao fundir-se em dois
Disfarce-se de calma e desapareça!
O que poderia ser feito,
Pra que tudo andasse direito?
Pra que nada de certo aconteça?
Vai depender de quem, do quê,
Pra quê, com quê, por quem...
Até que enfim, não há mais questões
Tudo é explicado, silenciosas lições
Buscando a certeza é que se sonha
Buscando a verdade é que se mente
Na luta, labuta, lida ou vida bandida
O mundo esquecido, no sono latente
E o peito fornece respeito, respaldo
Do atos já feitos, defeitos, agrados
Por causa de coisas que és o que sois
E multiplica-se de Eus, ao fundir-se em dois