NA SAUDADE...
Aceita divergências com situações
De qualquer jeito, para mostrar sentimento
No que diz respeito aos afetos ocultos.
Nega-se comunhão com histórias insensatas.
Amores que restam invadem o coração.
Mãos se procuram sem nada encontrar.
Grita-se por igualdade de afetos, na pessoa
Do momento sem outra palavra falar.
Pede-se que se deve esquecer algo já extinto.
Quando deveria se segurar não cometendo gafe.
Se aceita inverdades delirando nas emoções.
Minimiza-se saudade com receosas perdas.
Canção é preferência incontida relaxando.
Perde-se vida recebendo salvação.
Cantar é próprio de quem ama já dizia
No passado o grande filósofo Agostinho.
Na saudade, aceitação é indispensável.
É a concorrência nas vidas atuais.
A casa coração está pronta para aceitar
Na certeza do amor implodindo de paixão.
Aceita divergências com situações
De qualquer jeito, para mostrar sentimento
No que diz respeito aos afetos ocultos.
Nega-se comunhão com histórias insensatas.
Amores que restam invadem o coração.
Mãos se procuram sem nada encontrar.
Grita-se por igualdade de afetos, na pessoa
Do momento sem outra palavra falar.
Pede-se que se deve esquecer algo já extinto.
Quando deveria se segurar não cometendo gafe.
Se aceita inverdades delirando nas emoções.
Minimiza-se saudade com receosas perdas.
Canção é preferência incontida relaxando.
Perde-se vida recebendo salvação.
Cantar é próprio de quem ama já dizia
No passado o grande filósofo Agostinho.
Na saudade, aceitação é indispensável.
É a concorrência nas vidas atuais.
A casa coração está pronta para aceitar
Na certeza do amor implodindo de paixão.