Não sei se perdoo
Não sei se perdoo as lágrimas de dor
quando meu corpo te buscou fremente
se ao meu apêlo fostes indiferente
não sei se perdoo tua falta de amor
Não sei perdoo,as noites de negror
quando te chamei e não respondeste
se fazendo surdo ao clamor dolente
talvez até sorrindo da minha dor
Não sei se perdoo a triste ironia
de que não quiseste ler a poesia
onde declamei-te com toda emoção
Ah amor !Quem sabe,quando eu me for
de volta aos braços do Pai criador
Eu consolada possa dar-te o perdão.
Uma bela interação dessa poetisa que tenho orgulho de chamar de amiga Ângela.
Não sei se perdoo as lágrimas de dor
quando meu corpo te buscou fremente
se ao meu apêlo fostes indiferente
não sei se perdoo tua falta de amor
Não sei perdoo,as noites de negror
quando te chamei e não respondeste
se fazendo surdo ao clamor dolente
talvez até sorrindo da minha dor
Não sei se perdoo a triste ironia
de que não quiseste ler a poesia
onde declamei-te com toda emoção
Ah amor !Quem sabe,quando eu me for
de volta aos braços do Pai criador
Eu consolada possa dar-te o perdão.
Uma bela interação dessa poetisa que tenho orgulho de chamar de amiga Ângela.
NÃO TE PERDOO!
Não poderia nunca perdoar-te
Por tua indiferença à minha dor
Quando busquei-te, louca por amar-te
Precisando demais do teu calor
Não poderia nunca desculpar-te
Por tanta noite passada em aflição
Em que chamei por ti e me deixaste
Padecendo a mais triste solidão
Não poderia também inocentar-te
Por não quereres o ardor que quero dar-te
Em minhas horas de prazer e alegria...
Mas o que se tornou indesculpável
Que tornou o meu amor irresgatável
Foi não quereres ler minha poesia....
Ângela Faria de Paula Lima
Ângela Faria de Paula Lima