MADRUGADA...
Que madrugada fria foi aquela,
ainda bem que não volta mais.
Do outro lado do caminho, uma luz
quase se apagando, ouvia-se o tímido
tinido das cordas de um velho violão,
alguém tentava sentir os dedos,
nesta noite fria.
Mas aquela madrugada não volta mais,
Na canção dizia...
Luizz.