Sopro...

Sou como o vento que sopra

Sem raízes,

Sem amarras,

Sem certezas.

Sou como o sopro que passa

Alma cigana,

Coração sem fronteiras

Caravana sem parada.

Quisera fincar raízes,

Mas o tempo não deixa

O vento arranca

O sopro empurra...

E continuo a passar...

Passar...

Vento...

Sopro!

Cláudia Marques
Enviado por Cláudia Marques em 28/07/2013
Reeditado em 19/10/2014
Código do texto: T4408957
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