chegada
Do arrebol da entrada
Onde pedras e sons se acomodam
O tempo rebaixou-me sobre
A terra, pude ver a varanda da cidade
Que de longe, me parecia bem
Pequena – de rosto pálido e azul
A planície que verde prendia ao céu
Nos marcava a frente esquálida
E os homens acampados
Nas pedras e nas barracas de sisal
Conversa sobre a guerra e sobre as paragem
Acendia cigarro, tomava café, e
Fazia planos de tomar as ruas e as praças
Que dali já se pronunciavam