Iceberg Quente

De palmas e plantas

Regeladas sem intento

Por tempo quase infindo

Aquieta-se um instante

Sem ser bálsamo constante

Ou caloria impura

Da própria pele esquenta

Entre tuas carnes, labaredas

Dos insanos desejos que nos acompanham!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 20/08/2005
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