Hoje não!
Hoje não havia nem festa nem refrão.
Toda paz era pouca para o que queria.
Sem água nem sabão.
Da alma, seria clara, senão sua sentença, melancolia.
Hoje não há nem crenças e nem baião.
Rock, reggae... estripulias.
Nem fome, tilintar ou pandemônio.
Nem sossego, fé ou canção.
Era muito e muito não tinha.
Hoje não!